A equipa do Viver Guimarães saiu a rua na época natalícia para tentar saber como é que o Natal foi passado na cidade Berço, em relação ao comercio e às questões financeiras. Por isso, decidimos perguntar a alguns comerciantes e a pessoas que andavam às compras o que achavam deste Natal. A resposta não foi muito diferente, pois todos se queixaram se que não há dinheiro para grandes prendas. Este Natal todos se ficaram pelas lembranças.
Rui Oliveira - Comerciante
"Este Natal foi muito mau. Vendemos muito pouco, mesmo com as reduções antecipadas. Não há dinheiro na carteira dos portugueses, o Pai Natal esta cada vez mais pobre. Se continuarmos a cair por este precipício não sei onde vamos parar."
Ana Silva- Comerciante
" Tinha esperanças que vendesse-mos bem nesta época, porque ao longo do ano vendemos muito pouco, nesta altura até costumamos vender mais, mas não o suficiente para lucrarmos muito. Na zona em que estamos (shopping) não rende como rendia há uns dois três anos atrás. isto está muito mau"
Rosa Maria - Reformada
"Apesar da minha reforma ser bastante "gorduxa" este ano não estou para muitos gastos. Fiquei só pelas lembranças e das mais baratas"
Júlio Pereira- Desempregado
" As coisas estão cada vez mais caras, e eu, estando desempregado tenho que cortar nas prendas ao máximo, cada vez há mais impostos para pagar e o preço das necessidades do dia-a-dia sobem de uma maneira exorbitante."
Este ano foi mesmo de contenção nas carteiras por parte dos vimaranenses, como pudemos verificar, o aumento dos bens essenciais dita que a população esteja cada vez mais recente em relação aos preços e ao exageros que podem ou não cometer. Uma certa consciencialização social parece ter-se abatido em Guimarães e as pessoas tiveram mesmo de se conter numa altura de tradicionais altos gastos, como é o Natal.
Renata Barreira e Cristina Silva
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